A e.vents_LAB está em complience com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados)

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setembro 9, 2020 | | Artigos, Uncategorized |

A plataforma oferece conexão segura aos visitantes e expositores, com bancos de dados criptografados que garantem a integridade das informações armazenadas e compartilhadas. A tecnologia em Nuvem é a mesma utilizada por grandes empresas como Samsung, McDonald’s, Claro, entre outras.  

Os bancos de dados da plataforma não gravam os dados do visitante, somente o promotor do evento terá acesso a essa informação, ou seja, a plataforma não terá acesso ao mailing do evento em nenhum momento. Os estandes, sim, terão acesso aos leads de sua visitação. 

Nosso sistema está preparado para atender a legislação do LGPD. 

Nossa plataforma foi criada e programada especificamente para servir como a melhor solução de eventos e feiras virtuais e híbridas, nós não somos um site adaptado, somos uma tecnologia exclusiva e robusta programada do zero com as mais modernas ferramentas do mercado para atender seu evento. São especialistas em feiras e ambientes digitais juntos, para trazer uma experiência única. 

Você conhece a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD?

Sancionada em 2018, a LGPD aumenta a privacidade e proteção de dados pessoais e tem como objetivo formal "proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural”. As regras da LGPD valem tanto para pessoas físicas quanto jurídicas (públicas e privadas), mas ela serve principalmente para que empresas e órgãos públicos sejam mais transparentes e responsáveis no manejo de dados alheios.

A criação da LGPD é importante para dar mais clareza ao assunto, para que a determinação do que pode e o que não pode no tratamento de dados pessoais não seja subjetiva, questão de intuição ou opinião. 

Assim, além dos usuários terem mais confiança em relação aos sistemas que coletam seus dados, as empresas podem ajustar seus processos com maior segurança jurídica, sem o risco de cometer ilegalidades sem saber. 

O que a LGPD determina?

Para facilitar a vida tanto de quem utiliza os dados como de quem fornece as informações, apresentamos a estrutura dos termos que compõem a Lei Geral de Proteção de Dados:

Dados pessoais: é qualquer informação que possa identificar uma pessoa, ou seja, qualquer dado com o qual seja possível encontrá-la e entrar em contato com ela. Nome, RG, CPF, número de telefone, e-mail ou endereço são exemplos de dados pessoais; 

Dados sensíveis: esses dados são aqueles que dizem respeito aos valores e convicções de cada um, como orientação sexual, etnia, opinião política, convicção religiosa, crenças filosóficas e informações de saúde. Todas essas informações podem originar discriminação e preconceito, por isso, são consideradas sensíveis; 

Tratamento de dados: os dados podem ser usados de várias maneiras. É possível apenas armazená-los na coleta, mas podem ser compartilhados, classificados, acessados, reproduzidos, avaliados, processados e transformados em novos dados a partir dos antigos. Qualquer operação que envolva esses dados é considerada um tratamento; 

Titular dos dados: o titular dos dados nada mais é do que a pessoa física dona dos dados coletados.  Consentimento aos dados: o consentimento é a autorização que o usuário concede a terceiros para utilizarem os dados fornecidos. Essa informação precisa estar bem clara ao usuário, assim como a finalidade para qual seus dados estão sendo solicitados; 

Anonimização e pseudoanonimização: quando um dado tem sua associação dificultada por algum processo técnico ele é chamado de dado pseudoanonimizado, pois ainda entra nas implicações da LGPD. Um dado anonimizado, por outro lado, não pode ser identificado ou rastreado de forma alguma, e por isso não é considerado um dado pessoal, não se encaixando nas regras da LGPD, 

Controlador e processador: o controlador é a pessoa ou empresa que se responsabiliza e decide o que será feito com as informações coletadas de um consumidor, enquanto o processador é quem faz o tratamento dos dados. 

Embora seja difícil regulamentar a internet, esforços como a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados são necessários para dar mais transparência à maneira como os dados pessoais dos usuários são tratados. 

Os cidadãos têm o direito à privacidade de suas informações mais íntimas e de saber como seus dados são utilizados. 

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